Reajuste de alimentos perde força em julho

O grupo de alimentos e bebidas mostrou desaceleração no IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15) de julho, com alta de 1,75%. Em junho, a elevação havia sido de 2,30%, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Apesar do ritmo menor nos reajustes, o grupo de alimentos e bebidas foi responsável por 0,40 ponto percentual do IPCA-15 do mês de julho (0,63%). Segundo o documento de divulgação do IBGE, produtos importantes no consumo familiar tiveram altas menos intensas de um mês para o outro ou até mesmo queda de preços. Os exemplos citados são o arroz, que havia aumentado 17,09% em junho e teve alta de 2,82% em julho; o pão francês (de 3,43% em junho para 0,11% em julho) e a farinha de trigo (6,95% em junho e queda de 1,06% em julho). Entre os aumentos, os principais destaques nos alimentos ficaram com o feijão preto (de 5,45% em junho para 6,74% em julho), feijão carioca (de -0,59% para 17,07%), carnes (de 5,35% para 6,86%) e refeição fora do domicílio (de 1,55% para 1,89%). Já o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) caiu em Belo Horizonte.

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Atualizado em: 8 de outubro de 2018

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